<font color=0094E0>Trazer mais gente ao voto na CDU</font>
Trazer mais gente ao voto na CDU
João Corregedor da Fonseca, da Intervenção Democrática, dirigiu-se, ao iniciar a sua intervenção, aos milhares de participantes na Marcha: «A vossa presença entusiástica e, ao mesmo tempo, preocupada, reflecte o total repúdio que nos merece a política promovida por José Sócrates e pelo Partido Socialista, sempre submissos aos desígnios do capital financeiro e dos grandes grupos económicos.»
Os portugueses, garantiu, «estão fartos de injustiças e de desigualdades sociais» e da «arrogância do Governo». Mas estão fartos também das «prepotências do grande patronato apoiado por este mesmo Governo», das «violências perpetradas sobre os trabalhadores» e do «domínio da nossa economia por parte de especulativos grupos económico-financeiros, nacionais e estrangeiros».
Na actual situação política que foi criada ao País, realçou Corregedor da Fonseca, os três actos eleitorais que se aproximam «revelam-se extremamente importantes», desde logo as eleições para o Parlamento Europeu. Neste caso, prosseguiu, há que não esquecer que a União Europeia «está a ser construída a favor, apenas, dos interesses do grande capital e de poderosas potências europeias». Mas a Europa pela qual luta a CDU «não é essa». É, sim, uma Europa «de coesão social, de desenvolvimento, de progresso, de solidariedade».
A terminar, dirigindo-se novamente aos participantes, apelou: «Todos vós sabeis onde votar. É preciso, no entanto, trazer ao voto outros amigos, outras pessoas sérias que estão desanimadas, resignadas, tirá-las da abstenção.» Porque é necessário «castigar o PS com uma votação punitiva» e dar uma «votação ampla» aos candidatos da CDU, que são os que «melhor sabem defender os interesses de Portugal».
João Corregedor da Fonseca, da Intervenção Democrática, dirigiu-se, ao iniciar a sua intervenção, aos milhares de participantes na Marcha: «A vossa presença entusiástica e, ao mesmo tempo, preocupada, reflecte o total repúdio que nos merece a política promovida por José Sócrates e pelo Partido Socialista, sempre submissos aos desígnios do capital financeiro e dos grandes grupos económicos.»
Os portugueses, garantiu, «estão fartos de injustiças e de desigualdades sociais» e da «arrogância do Governo». Mas estão fartos também das «prepotências do grande patronato apoiado por este mesmo Governo», das «violências perpetradas sobre os trabalhadores» e do «domínio da nossa economia por parte de especulativos grupos económico-financeiros, nacionais e estrangeiros».
Na actual situação política que foi criada ao País, realçou Corregedor da Fonseca, os três actos eleitorais que se aproximam «revelam-se extremamente importantes», desde logo as eleições para o Parlamento Europeu. Neste caso, prosseguiu, há que não esquecer que a União Europeia «está a ser construída a favor, apenas, dos interesses do grande capital e de poderosas potências europeias». Mas a Europa pela qual luta a CDU «não é essa». É, sim, uma Europa «de coesão social, de desenvolvimento, de progresso, de solidariedade».
A terminar, dirigindo-se novamente aos participantes, apelou: «Todos vós sabeis onde votar. É preciso, no entanto, trazer ao voto outros amigos, outras pessoas sérias que estão desanimadas, resignadas, tirá-las da abstenção.» Porque é necessário «castigar o PS com uma votação punitiva» e dar uma «votação ampla» aos candidatos da CDU, que são os que «melhor sabem defender os interesses de Portugal».